Algodão volta a cair mais forte em NY, com baixas de mais de 4% frente à guerra comercial 1h71r
1m631p
Os preços do algodão caem mais de 4% na manhã desta sexta-feira (4) na Bolsa de Nova York, refletindo a esclada da guerra comercial entre China e Estados Unidos, dando sequência às baixas já intensas da sessão anterior. Perto de 9h (horário de Brasília), o vencimento maio tinha 61,54 cents de dólar por libra-peso, enquanto o outubro tinha 65,54 centavos/lb.
Ontem, os futuros da fibra testaram sua pior sessão de baixas em mais dos últimos dois anos, uma vez que o mercado está cada vez mais apreensivo sobre o impactos das tarifas anunciadas por Donald Trump, as respostas de economias-chave nas relações comerciais globais, como a China, e com os impactos destas tensões sobre as exportações norte-americanas.
Nesta sexta-feira, o Ministério do Comércio da China divulgou um comunicado sobre tarifas de 34% sobre produtos importados dos EUA valendo já a partir de 10 de abril, próxima quinta-feira. A ação foi uma resposta imediata ao movimento feito pelo presidente americano no último dia 2.
Leia mais: 5j5b4z
+ China adotará tarifas de 34% sobre todos os produtos dos EUA a partir de 10 de abril
A despencada do petróleo, com perdas de mais de 7% tanto nos futuros do WTI, quanto do brent - que refletem as tensões sobre a guerra comercial - também são um fator de pressão sobre os futuros do algodão negociados em Nova York.
0 comentário 2h243s

Algodão Brasileiro Responsável: prazo para adesão termina em junho e auditorias independentes já acontecem em vários estados

Em Catuti/MG, pequeno produtor de algodão quase quadruplica produtividade, reduz custos e controla o bicudo com tecnologia da Bayer

Algodão/Cepea: Com 4ª alta mensal, Indicador é o maior desde mar/23

Bayer reforça compromisso com agricultores familiares e transfere tecnologia para fortalecer produção de algodão no norte de MG

Mercado brasileiro do algodão pode ver preços melhores no médio prazo

Início das atividades do Ceditac marca retomada da produção de algodão no Norte de Minas