Indonésia e Malásia criticam decisão da UE de banir uso de óleo de palma até 2021 t22
A Indonésia e a Malásia, maiores produtores de óleo de palma a nível global, criticaram a decisão da União Europeia de banir o uso do produto em biocombustíveis. O ministro da Malásia disse que o movimento se trata de uma "barreira protecionista". 5o5h2n
O legislativo da União Europeia aprovou as medidas na quarta-feira (17) como forma de reformar o mercado e reduzir o consumo de energia, a fim de atingir maiores metas climáticas. O plano inclui banir o uso de óleo de palma em combustíveis até 2021.
Os maiores produtores, que correspondem a 90% da oferta mundial, exportam consistentemente para o bloco, que utilizam o produto para produzir biocombustíveis.
"Esse voto é bastante desalentador. É um péssimo dia para o livre mercado. A União Europeia está discriminando o óleo de palma", disse o ministro de Indústrias e Commodities da Malásia, Mah Siew Keong, em uma conferência para a imprensa. O motivo da declaração encontra o fato de que outros óleos vegetais ainda serão permitidos.
Mah disse que os embaixadores da Malásia nos 28 países membros da União Europeia irão levantar objeções e irão trabalhar lado a lado com a Indonésia para proteger seus interesses.
Tradução: Izadora Pimenta
0 comentário 2h243s

Agência dos EUA propõe aumento de biocombustíveis para mistura em 2026 e 2027

StoneX mantém projeção de aumento de 5,9% na demanda de biodiesel no Brasil em 2025

Demanda por biodiesel em 2025 segue em 9,6 milhões de m³, com incremento no uso de óleo de soja na produção do combustível

Etanol/Cepea: Maior oferta pressiona hidratado com força

Inpasa obtém certificação para fornecer etanol à produção de SAF

Zona Norte do RJ segue como o mais barato para abastecer com gasolina e etanol, afirma Edenred Ticket Log