Taxas americanas e queda no petróleo impactam o mercado de açúcar, que continua em queda nesta terça (08) 2ssl
1m631p
As tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que reacendem o temor de uma nova guerra tarifária, somadas à queda no preço do petróleo — atualmente cotado a US$ 64 por barril — têm pressionado as cotações do açúcar nas bolsas internacionais. Em Nova Iorque, o contrato maio/25 é negociado a 18,65 centavos de dólar por libra-peso, queda de 0,16%. Em Londres, o mesmo vencimento recua 0,71%, sendo negociado a US$ 530,10 por tonelada.
A desvalorização do petróleo pressiona os preços do etanol, tornando-o menos atrativo e, com isso, abrindo espaço para um mix de produção mais voltado ao açúcar. No Brasil, a nova safra tende a ser mais açucareira, cenário que reforça o viés baixista para os preços internacionais da commodity. Apesar das dificuldades registradas no ano ado, devido à estiagem prolongada e às queimadas em áreas produtoras, as condições climáticas atuais são mais favoráveis ao desenvolvimento da cana-de-açúcar.
Outro fator de atenção é a variação cambial. Com o dólar cotado a R$ 5,91, o cenário favorece as exportações brasileiras, estimulando as usinas a aumentarem sua presença no mercado internacional, especialmente em um momento de retomada da moagem.
0 comentário 2h243s

Mercado do açúcar acompanha petróleo e fica em campo positivo nesta segunda-feira (09)

Navio oceânico movido a vento leva açúcar brasileiro à China de forma mais sustentável

Mercado do açúcar inicia semana em alta na bolsa de NY, mas safra deve continuar a pressionar

Em mais uma semana negativa para o açúcar, preços acumulam baixas de até 3,28% em NY

ORPLANA promove encontros com associações para esclarecer funcionamento do Consecana-SP

Com projeção de maior produtividade, mercado do açúcar enfrenta desafios para sustentar a demanda